Democracia dos covardes esta que ataca as pessoas e não as ideias, que reproduz clichês de infâmias na pobreza da própria razão e dos argumentos. Que apedrejam artistas por sua convicção política, e se calam ante a censura, a arbitrariedade, a violência e a corrupção que desfilam aos seus olhos, e que solapa a riqueza do país. Este tradicional butim político que nos últimos governos afundou as estatais em desvios bilionários, e ergueu totens olímpicos, e do futebol, ao invés de hospitais. Que deu dinheiro aos bolsos ricos de empreiteiras e financiadores amigos. Estes democratas que trazem na ponta da língua a ofensa como discurso, que com infâmias peroram de genocidas, nazistas, ditadores quem sequer lhes devolvem as injúrias. Estes, mesmos, que comemoram a facada torpe, traiçoeira, sórdida e covarde. E que enxergam os defeitos de um gestor a milhares de kms mas ignoram os desvios bilionários dos seus vizinhos prefeitos e governadores.
Esta Comitiva Esperança vai às ruas dia 7, pelo Brasil, pela família, pelos homens e mulheres honestos que querem viver sob as Leis e a Justiça, não sob o jugo de usurpadores do regime das liberdades, que fizeram da nossa Democracia uma caricatura e do Estado de Direito uma falácia. Vejo erros no atual governo, mas vejo a nobre intenção de acertar, sem negociatas, sem comprar apoios ou sem se fazer gigolô de cargos públicos aos apoiadores de ocasião. O Brasil, a despeito de uma mortal pandemia que arrasou o mundo, teve um desempenho excepcional em todos os níveis. Olhem à vossa volta, onde está toda a América do Sul? Países mais ricos e industrializados que o nosso vacinaram menos a população e caíram num abismo econômico. Nós estamos crescendo em taxas inéditas nos últimos 30 anos, não se têm mensalões, petrolão e corrupção sangrando os cofres públicos, e sequer um escândalo.
Sérgio Reis, você não estará só nesta Comitiva Esperança. E não é pelo Bolsonaro, ele vai passar, ele é apenas um início, com imperfeições de todo pioneiro trabalho grandioso, mas pelo Brasil. Novos gestores virão, certamente com mais expertise e experiência, por estas novas práticas políticas que se ele não implantou, perfeitamente, ele começou. Mas não havia outro, até então, disposto a esta grande briga.
Pela Cecília e o Antônio, e eterna homenagem à Isabel!
PELO BRASIL!