O país que marca gols seguidos de
quebra de recordes na produção agropecuária, todo ano. Com craques que
enfrentando a falta de logística no transporte e armazenamento continuam
investindo no campo, e alimentando o mundo, como ocorre aqui no meu Mato Grosso do Sul. As
safras batem registros que se superam, com aumento absoluto da
produção e da produtividade. Todo o avanço neste setor conta com o
empreendedorismo da iniciativa privada.
Me envaidece o Brasil, com gênios que
estudando nas nossas precárias escolas públicas conseguem se destacar em todas
as áreas, mesmo vindo de universidades sucateadas, sem professores em número
suficiente, e com insignificantes verbas de pesquisa e extensão. Temos
referências profissionais nas áreas médicas, exatas e tecnológicas, que forjados com mínimas
estruturas educacionais, sem qualquer fomento tecnológico, em uma educação
pública negligenciada pelos políticos e governantes, e ainda assim são
reconhecidos em todo o mundo, e disputados.
As nossas riquezas naturais, ah !, estas belezas nos
fazem sentir eleitos pelas mãos do criador mas elas também contam com a grande
vocação da maior parte do nosso povo para o trabalho, e com a nossa serena
convicção da necessidade de preservação e sustentabilidade.
O bom brasileiro,
este craque cheio de esperança, adora trabalhar. Nas grandes cidades enfrenta a
falta de transporte, se pendura nos trens, nas precárias lotações, enfrenta
intermináveis jornadas para chegar ao seu posto de trabalho. E muitos cumprem
esta rotina em dois turnos na busca do acesso à escola, quase
sempre paga.
Me orgulho de abnegados e honestos funcionários públicos que desempenham seus ofícios com retribuição laboral muitas vezes injusta, por insuficiente, mas perseveram nos seus ideais e missão, emprestando o seu talento, suor e coragem para o bem comum. Esta cepa de agentes é reconhecida hoje especialmente na Segurança e na Justiça, que por obra de policiais, promotores, procuradores e juízes vêm fazendo uma inédita faxina nos poderes. Sérgio Moro é o camisa 10 desta seleção, que têm enfrentado a endêmica corrupção que parasita o poder político desde Cabral (aquele, o Português), e colhendo resultados reconhecidos no mundo todo.
Vencer a corrupção, esta é a Copa mais importante, o troféu mais valioso que o país pode conquistar, e concentra toda a minha torcida. Quem sabe descubramos que o futebol tem alguma importância mas apenas entre as coisas menos importantes e passemos a pendurar as bandeiras nas nossas janelas, nos carros, nas ruas e sacadas durante os quatro anos que antecedem o famoso torneio da bola, e que vencendo ou perdendo o campeonato de futebol possamos comemorar um país democrático com valores republicanos mais sólidos.
Um país onde os governantes administrem com vocação para atender o bem comum, e os serviços públicos devolvam os impostos em serviços de qualidade, em saúde, em educação e segurança e, especialmente em respeito à dignidade de cada cidadão. E os políticos busquem e detenham o poder para servir a República, e somente homens e mulheres com estofo moral tenham acesso às riquezas de todos e à autoridade e posto para administrar os sonhos da Nação.
Assim, quem sabe, veremos um dia professores, médicos, produtores rurais, policiais, promotores, bombeiros, engenheiros, operários, agentes da Lei e das carreiras de Estado etc. e toda esta seleção de gente brasileira que aposta no nosso bem estar efetivo, recebendo uma retribuição que, se não for igual à dos nossos festejados chutadores de bola, seja digna e bem atraente no limite de valorizar aquelas carreiras nos corações e mentes dos pequenos garotos brasileiros que, precoces e massivamente, acorrem para os campos de várzea no sonho da redenção da miséria, e produzem os talentos em que mais nos destacam na mídia mundial.
Me orgulho de abnegados e honestos funcionários públicos que desempenham seus ofícios com retribuição laboral muitas vezes injusta, por insuficiente, mas perseveram nos seus ideais e missão, emprestando o seu talento, suor e coragem para o bem comum. Esta cepa de agentes é reconhecida hoje especialmente na Segurança e na Justiça, que por obra de policiais, promotores, procuradores e juízes vêm fazendo uma inédita faxina nos poderes. Sérgio Moro é o camisa 10 desta seleção, que têm enfrentado a endêmica corrupção que parasita o poder político desde Cabral (aquele, o Português), e colhendo resultados reconhecidos no mundo todo.
Vencer a corrupção, esta é a Copa mais importante, o troféu mais valioso que o país pode conquistar, e concentra toda a minha torcida. Quem sabe descubramos que o futebol tem alguma importância mas apenas entre as coisas menos importantes e passemos a pendurar as bandeiras nas nossas janelas, nos carros, nas ruas e sacadas durante os quatro anos que antecedem o famoso torneio da bola, e que vencendo ou perdendo o campeonato de futebol possamos comemorar um país democrático com valores republicanos mais sólidos.
Um país onde os governantes administrem com vocação para atender o bem comum, e os serviços públicos devolvam os impostos em serviços de qualidade, em saúde, em educação e segurança e, especialmente em respeito à dignidade de cada cidadão. E os políticos busquem e detenham o poder para servir a República, e somente homens e mulheres com estofo moral tenham acesso às riquezas de todos e à autoridade e posto para administrar os sonhos da Nação.
Assim, quem sabe, veremos um dia professores, médicos, produtores rurais, policiais, promotores, bombeiros, engenheiros, operários, agentes da Lei e das carreiras de Estado etc. e toda esta seleção de gente brasileira que aposta no nosso bem estar efetivo, recebendo uma retribuição que, se não for igual à dos nossos festejados chutadores de bola, seja digna e bem atraente no limite de valorizar aquelas carreiras nos corações e mentes dos pequenos garotos brasileiros que, precoces e massivamente, acorrem para os campos de várzea no sonho da redenção da miséria, e produzem os talentos em que mais nos destacam na mídia mundial.