Faça o seu melhor, realize a perfeição da sua aptidão potencial, como filho, como pai, como irmão, como esposo, como amigo e como profissional. Ainda assim não terá feito o suficiente, mas terá realizado o mister de todo homem que é lutar nos limites da própria força. A sua espada é curta, não vai transformar o mundo, mas se unirá a quem tem o mesmo desejo. A outra opção é se quedar, se acovardar, se omitir e apenas apontar os obstáculos, os erros, as montanhas, os problemas e as dificuldades. Esta consciência não é privilégio de nenhuma alma, é a denúncia contra a própria derrota, contra a assumida inércia, incompetência, fraqueza e que se conforta com o exercício da crítica, estéril e improdutiva, ao invés de empregar o próprio braço à luta, à superação.