A Nação está atenta ao Congresso Nacional em face das denúncias gravíssimas que envolvem não somente alguns dos seus membros, mas figuras públicas destacadas.
Bem ou mal as CPIs estão buscando apurar os fatos, a opinião pública tem pressionado para que o corporativismo não prevaleça e resulte em impunidade, mas ainda tem sido pouco, muito pouco ante a gravidade dos fatos e o tamanho do escândalo.
Esta lista restrita de dezoito nomes certamente não alcança muitos que tiveram seus nomes envolvidos nos mesmos fatos, existem indícios e provas que devem ser apuradas e aí reside a sua importância: ela é apenas um começo de investigação, um ponto de partida, para fazer uma faxina ética nas nossas instituições, principalmente naquela que possui, ou deveria possuir, a missão mais representativa na nossa incipiente Democracia, o Congresso.
E uma pergunta tem que ser feita neste momento, já que apenas se cuidou dos eventuais corrompidos.
E quanto aos corruptores, quem pagou, quem criou os benefícios de caixa dois ou do chamado mensalão?
Este dinheiro fácil e farto que se esbanjou neste esquema é fruto de uma relação nefasta entre o interesse privado e o público, onde este acaba sendo apropriado por aquele na concessão de benefícios e privilégios imorais, que afora subtrair as riquezas do esforço comum da Nação gera o lucro injustificado para poucos, apenas comprometidos com as seus interesses pessoais - é a própria antítese da República.
Eles, os corruptores, certamente eram, ou são, os beneficiários principais, e é evidente que seus prêmios, contrapartidas ou vantagens desta espúria negociação se constituem no dano primário e maior à Nação.
Bem ou mal as CPIs estão buscando apurar os fatos, a opinião pública tem pressionado para que o corporativismo não prevaleça e resulte em impunidade, mas ainda tem sido pouco, muito pouco ante a gravidade dos fatos e o tamanho do escândalo.
Esta lista restrita de dezoito nomes certamente não alcança muitos que tiveram seus nomes envolvidos nos mesmos fatos, existem indícios e provas que devem ser apuradas e aí reside a sua importância: ela é apenas um começo de investigação, um ponto de partida, para fazer uma faxina ética nas nossas instituições, principalmente naquela que possui, ou deveria possuir, a missão mais representativa na nossa incipiente Democracia, o Congresso.
E uma pergunta tem que ser feita neste momento, já que apenas se cuidou dos eventuais corrompidos.
E quanto aos corruptores, quem pagou, quem criou os benefícios de caixa dois ou do chamado mensalão?
Este dinheiro fácil e farto que se esbanjou neste esquema é fruto de uma relação nefasta entre o interesse privado e o público, onde este acaba sendo apropriado por aquele na concessão de benefícios e privilégios imorais, que afora subtrair as riquezas do esforço comum da Nação gera o lucro injustificado para poucos, apenas comprometidos com as seus interesses pessoais - é a própria antítese da República.
Eles, os corruptores, certamente eram, ou são, os beneficiários principais, e é evidente que seus prêmios, contrapartidas ou vantagens desta espúria negociação se constituem no dano primário e maior à Nação.