Meus grandes pecados.
Grandes flagelos da minha pobre alma, simples, miseravelmente modesta segundo meus críticos.
Eu acredito no trabalho.
Eu creio firmemente no caráter, na moral, no merecimento.
Eu sou um indigente mental segundo estas vozes implacáveis dos meus impiedosos críticos, pois eu creio na honestidade.
Sou intolerante com a corrupção e a impunidade.
Um ladrão que rouba de um indivíduo é criminoso, quem rouba uma Nação é aí sim genocida, por subtrair empregos, alimentos, sobrevivências,, escolas e hospitais. Nunca vai merecer minha confiança, muito menos meu voto.
Sou demasiadamente simplório em ver só virtudes na natureza biológica que fez homem e mulher, apaixonados, perfeitos pares para o amor e para perpetuar a espécie.
Sou um ponto fora da curva porque só aceito a liberdade individual, a família, como a única razão para a existência do Direito, do Estado e das Leis, quaisquer Leis.
Eu sou assim, morrerei assim.
E estes críticos podem gritar, é permitido!
Eu respeito as diferenças, sejam vocês como quiserem ser!
Eu sou!
Prezo a Liberdade!
Respeito a todos, tais como são!
Mas nunca ousem me impedir ou impor suas crenças.
Vou matar ou morrer para garantir minhas escolhas, e amo a luta e uma guerra com boa causa.